O MASP Escola continua em plena atividade nos meses de fevereiro e julho com os cursos de férias. Breves e intensivos, eles são ideais para quem busca uma experiência de aprendizado rápida, mas aprofundada. As aulas exploram temas amplos e diversificados da das artes, desde análises detalhadas sobre artistas de destaque do acervo do MASP até discussões de campos culturais diversos.
Esses cursos atraem um público diverso e têm se consolidado como uma oportunidade única para mergulhar no universo das artes de maneira dinâmica, seja para quem deseja expandir conhecimentos ou viver uma experiência cultural enriquecedora.
Este curso investiga o impacto de recursos tecnológicos como instalações interativas, projeções e telas digitais presentes em exposições. A partir de casos atuais e de uma análise histórica desde o século 18, o curso aborda como essas tecnologias conectam coleções ao público contemporâneo, materializam patrimônios imateriais e atendem às demandas pedagógicas dos museus. Inclui também uma visita ao MASP, onde serão discutidas propostas tecnológicas inovadoras aplicadas ao espaço expositivo.
Este curso introdutório explora algumas das obras mais icônicas do MASP por meio de uma abordagem histórica e crítica da arte. Serão examinados momentos marcantes do Modernismo e do Renascimento. É uma oportunidade ideal para quem deseja uma introdução ao mundo das artes, com base nas histórias narradas pelo acervo do museu
O curso investiga o Primeiro Desfile de Moda Brasileira no MASP, em 1952, um evento pioneiro e idealizado por Pietro Maria Bardi e Lina Bo Bardi. Os encontros abordam o contexto histórico, a recepção pela imprensa e pelo público, além de registros históricos. Um panorama da moda no Brasil na época e as origens do sistema de moda internacional também serão apresentados em aula.
O curso explora como a Inteligência Artificial (IA) se conecta às artes, memória e ecologia, oferecendo uma perspectiva crítica e criativa sobre essas interseções. Serão abordados os impactos culturais, éticos e ambientais das IA, com destaque para obras e pesquisas de artistas como Mayara Ferrão, Refik Anadol, Bruno Moreschi e Mimi Ọnụọha, entre outros.
Em diálogo com as exposições Histórias LGBTQIA+ e Serigrafistas Queer, o curso propõe uma imersão no bajubá, língua criada pela comunidade travesti como ferramenta de resistência e expressão cultural. Exploraremos o impacto do bajubá na cultura popular brasileira e em produções artísticas, além de suas variações regionais e registros em glossários.
O curso explora o papel central das culturas africanas na formação musical do Rio de Janeiro oitocentista. A partir da análise crítica de pinturas e fotografias, serão abordadas as identidades, instrumentos e culturas musicais africanas e afro-brasileiras existentes durante esse período histórico do Brasil.